Izabel Magalhães – por Melissa Bevilaqua
Numa Brasília recém desvirada poeira como onda batendo no concreto num tempo que se mandava por decreto usou a linguagem e a educação de peixeira e foi estroçando cada fronteira que os países criaram que os departamentos separaram e decidiu ficar nesse não-mar cinzento então, como flores linguistas brotaram na universidade de cimento.